27/07/2023
Procurador afirma que negociação pode aumentar risco Brasil
O subprocurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) Lucas Rocha Furtado, pediu a suspensão da oferta de ações da Copel. A medida foi tomada após a companhia anunciar o lançamento de 549 milhões de ações na Bolsa de Valores, dando sequência à privatização da empresa.
No comunicado ao mercado, a própria Copel alertou que a efetivação da venda das ações dependia de autorização do TCU. No último dia 10, a assembleia de acionistas da Copel aprovou o novo estatuto da empresa. Ele prevê a transformação da companhia em uma corporação, no modelo de “sociedade com capital disperso e sem acionista controlador”.
O novo estatuto permite que o Conselho de Administração aprove o aumento do capital social para a venda de ações em bolsa de valores. E a criação e emissão de Golden Share com poder de veto, condicionada à liquidação da Potencial Oferta e transformação em corporação.
Está prevista também que nenhum acionista venha a exercer votos correspondentes a mais de 10% do total de votos conferidos em cada deliberação.
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